Quarta-feira, 30 de Outubro de 2019

Alexander McQueen

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Paw In the Snow

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publicado por Aufgang Luz Nebulosa às 18:15
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Chanel

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Heart Cloud

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Tiger

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publicado por Aufgang Luz Nebulosa às 18:13
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Sexta-feira, 5 de Julho de 2019

Camera

New headquarters

Missing envelope

publicado por Aufgang Luz Nebulosa às 19:59
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Sábado, 7 de Abril de 2018

Orientação Marítima

Bússola A bússola é um dos instrumentos de navegação mais importante a bordo. Foi nos finais do século XII, que a bússola, também chamada de agulha de marear, começou a ser utilizada na navegação. Nessa época, consistia apenas numa agulha magnetizada que flutuava sobre a água, tendo uma das suas pontas viradas para Norte. Essa indicação do Norte permitia que os navegadores se orientassem em alto mar e não se perdessem. Pensa-se que foi a partir do início do século XIV, em Nápoles, que a bússola passou a ser utilizada tendo como base um cartão com o desenho da rosa dos ventos. No tempo do Infante D. Henrique já se utilizava a rosa dos ventos com 32 rumos. Nalgumas rosas dos ventos também aparecia uma cruz indicando o Leste, a direcção da Terra Santa. Quadrante O quadrante, instrumento muito antigo, já no século XV era utilizado pelos portugueses. O quadrante permitia determinar a distância entre o ponto de partida e o lugar onde a embarcação se encontrava, cujo o cálculo se baseava na altura da Estrela Polar. Tinha a forma de um quarto de círculo, graduado de 0º a 90º. Na extremidade onde estavam marcados os 90º tinha duas pínulas com um orifício por onde se fazia pontaria ao astro. No centro tinha um fio de prumo. Observando a posição do fio de prumo lia-se a graduação que indicava a altura do astro. Tanto o quadrante como o astrolábio permitiam saber se a embarcação se encontrava mais a norte ou mais a sul, é através da medição do ângulo que a Estrela Polar faz com o horizonte, ou medindo a inclinação do sol, também em relação ao horizonte. Astrolábio O astrolábio é um instrumento muito antigo, com o qual se media a altura dos astros acima do horizonte. O astrolábio permitia descobrir a distância que ia do ponto de partida até ao lugar onde a embarcação se encontrava, mas descobria-se isso medindo a altura do sol ao meio dia. Era vantajoso em relação ao quadrante, não só porque era mais fácil trabalhar à luz do dia, como pelo facto de a Estrela Polar não ser visível no hemisfério sul. Estes instrumentos foram uma novidade na Europa, datando de 1519 o primeiro desenho e descrição de um astrolábio náutico. Actualmente conhecem-se cerca de trinta astrolábrios náuticos portugueses, alguns desses encontrados em navios naufragados espanhóis e holandeses. Balestilha Há quem afirme que foram os portugueses que inventaram a balestilha.É constituída por uma régua de madeira, o virote, de secção quadrada e com três ou quatro palmos de comprimento, na qual se enfia a soalha que corre perpendicularmente ao virote. A leitura da altura do astro era feita no ponto da escala gravada no virote onde a soalha correspondente tinha ficado, isto porque a balestilha tinha três ou quatro soalhas, conforme a altura do astro a medir. Para medir o sol, a operação era feita de costas para o astro, para não ferir a vista. Foi o primeiro instrumento a usar o horizonte do mar e apareceu após o astrolábio e o quadrante. Existe notícia do seu fabrico pelo menos até ao princípio do século XIX.

publicado por Aufgang Luz Nebulosa às 03:14
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Sábado, 19 de Julho de 2014

Poema

Lunar
A luz da vida
Os olhos da noite
Sobre os meus
Reflexos

Onde as horas param e nunca se repetem,
Onde a luz caminha e nada de velho permanece,
Onde a beleza desabrocha e se transforma,
Vejo os espelhos da nossa presença
A materialização enquanto imagem de uma alma
Que nos anuncia.

Os passos na areia, as pegadas
Os beijos do sol na areia e nas marés
A onda de luas que circulam
Planetas
Impressões digitais
Distintos
Com últimos redutos da contemplação
As pontas dos dedos onde reside a sensibilidade
E o contacto directo com o cérebro universal

Palavras que oiço
Ou a esperança em estado bruto
Paixão de existir
Partilha dos elementos

Por um extenso caminho
A fruição do pensamento
A sentinela que aguarda a luz do dia
Reféns do que é de tal forma belo
Que não parece real

Por portas travessas
Por recantos e corredores
Bibliotecas ambulantes
Os amores

Recados e recibos
Retratos e avisos
Uma panóplia de sentidos
Que nos confundem
De forma absolutamente deslumbrante

Honras e valentias
Aniversários e evolução
A olhos vistos,
A cada dia
Uma nova revolução

Recados e reclamações
Rixas e investigações
Declaração e Retórica
Vãs resoluções

Ninfas e seres encantados
Frágeis amigos
Que nos conhecem e acompanham
Cada gesto
Flores a florir

O Céu banha a Terra
Pesar pelos que perdemos pelo caminho
Face á Injustiça
Honrar a nossa herança

Um quarto escuro
Um altar gótico
Sombrio
A divindade
Em conjugação
Em consonância
A paz

As vozes que ecoam
As doces palavras
Que comunicam.
Clarifica as ideias
Vibra e respira
Veículos da verdade
Ser enfim
Os sons

O som de um pássaro
Reproduz com exactidão
O teu pensamento mais subconsciente
Esse é o segredo do seu canto

Revelador
Do que nos emociona
A celebração
Algo pronunciado
O adorno

O som estridente
Da consciência
Conhecer a existência
Conhecer se a si
O presente que voa perante
Os nossos olhos
As nuvens que nos esboçam sorrisos

Poderia o Homem esconder as suas intenções
Poderia a vida ocultar se
Enquanto actores
As vozes redescobrem-se
A cada segundo
Com o fluir dos ondas
Dos momentos próximos

Trajes novos
Chocolate e café
Os sabores que se mantêm fixos
Com os quais nos identificamos

Esquecemos a raiva
A corrente sanguínea
Em movimento permanente
Fruto de uma combinação mágica

O Tempo é como uma corrente
Leve como o primeiro toque entre amantes.

Das sombras
Entre o paladar
E o olhar
Entre a espera e o reencontro.

A Luz do dia
O jornal da nossa vida
Com o conteúdo que escolher
Uma geração inteira
A herança da paixão.
Correr a agarrar o Horizonte

O secreto sonho que cada um
Reserva para si
O secreto encanto de te procurar
Em segredo
Sei do tempo perdido
Sei de um lugar esquecido

Sei de um segredo juvenil
Em que o tatear de uma guitarra
Traz a força do mundo
E nada pode abalar a força desse abraço
Que se perpetua mesmo no silêncio
sinto-me:
música: youth
tags: ,
publicado por Aufgang Luz Nebulosa às 20:50
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Domingo, 15 de Julho de 2012

notas praticamente dispersas

Especially Me
Por Lisa Henri · Domingo, 1 de Julho de 2012

Cry me a river

So I can float over to you

The bearer to deliver the news

I'm over the moon

And underfoot

All these elixirs would be moot



'Cause if we knew where we belong

There'd be no doubt where we're from

But as it stands, we don't have a clue

Especially me and probably you



You've fallen in a slumber

Just wake one more time

To miss or put asunder

Would be ...
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Dirty Blue
Por Lisa Henri · Domingo, 1 de Julho de 2012

This fear is only the beginning

All for the loving hand

Yes I smile and I agree

It is a good night to shiver

A good tounge might make it right

All Ive said above a whisper



There is a sorrow to be desired

To be sorrows desire



What they say is true

It is a dirty blue

This color around you

Your curled up warm

In your own little corner of Sodom

Did you agree to b...
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names
Por Lisa Henri · Sexta-feira, 22 de Junho de 2012

all the dates

all the words

all the letters

have been spelt, all the crowds of mysterie have been sent into the wild

all the imaginary creatures that live in parallel words

gathered to make you better to open the eyes of your soul and call upon your wisdom

have a nice cup of tea and tell them your name and you will see the power within you

you will talk c...
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some friends
Por Lisa Henri · Quarta-feira, 20 de Junho de 2012

the ones who worrie with me

the ones who passed away

the ones who i haven't seen in a while

if i lay my eyes on you with my imagination

i see you

you all smile in my thoughts






sing you
Por Lisa Henri · Quarta-feira, 20 de Junho de 2012

a dance on the garden

a plane on my head

a force of the eden

a place i have said

try to sing so hard so close to the heart

open up the eyes of a infinite sky

calling upon you to dress me like a queen

white silk and pearls

dreams of a thousand suns

running into the forest

climbing the highest trees

dancing with the flowers

meditating upon the gift of life




on books
Por Lisa Henri · Segunda-feira, 18 de Junho de 2012

taking care of the ones i have read

caring for there long forgotten dreams

opening the pages of fresh renewed spirits

when the clouds move slowly and dance with us

reading softly your secrets

embracing your sweet surrenders

embracing your fragile thoughts and finding huge ideas

reflecting on the tails of castels and arms

procedings of all the kinds of mist...
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writing a poem
Por Lisa Henri · Segunda-feira, 18 de Junho de 2012

on a dress with a long tale

a shade with a long whale

a movement of a true tail

the wind of a spin dance

walking in close transe

falling in a bright chance

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With you in my Head
Por Lisa Henri · Segunda-feira, 28 de Maio de 2012

UNKLE

uma referência desde a sua criação

o delirio em cada tom

em cada passo um novo gesto

e do coração uma palpitação absolutamente fascinante que demove as barreiras da grevidade

something i can help you

what's wrong

believe in me

and all the scary faces

...



You keepin on a holdin',

A-holdin' on a-keepin,

No giving into taking more but still still feedin',

Y...
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Come and save me
Por Lisa Henri · Domingo, 27 de Maio de 2012

My place

place

come and save me

me



Holly Bird of light

try to fix this world half paranoid

with lonely hearts

try to amend emend repend refrase and for

god sake profoundly gracefull



reshape, redesign, recapture

the beauty of eyes not so lost or hurt

recapture the bright shade of your smile
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I should be photographying skies
Por Lisa Henri · Domingo, 13 de Maio de 2012

one at a time

the same after all

but new clouds

new tones

new colours and sounds of wind blowing like a real mistery of reality happening

a real mistery of form of existence

blue skies, bright whites

bright tones of delight
música: beirut
publicado por Aufgang Luz Nebulosa às 12:49
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